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domingo, 15 de dezembro de 2013

Tecendo a Manhã

Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.

De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito de um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.

E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos,
se entretendendo para todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.

A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
que, tecido, se eleva por si: luz balão.

Pois é, João Cabral de Melo Neto, seu poema 'e CIÊNCIA pura! 
Quantos GALOS lançaram seus gritos e tantos outros os apanharam e dai' aperfeiçoaram as ideias primeiras e teceram novidades que o primeiro jamais pode imaginar.

sábado, 30 de novembro de 2013

ESTOU CONTANDO COM VOCÊ! COLOQUE SUAS IDEIAS EM PRÁTICA. SONHE E VAMOS TRABALHAR JUNTOS.





quinta-feira, 28 de novembro de 2013

MAIS UM CIENTISTA BRASILEIRO


Milton Santos (1926-2001)

Milton Santos nasceu em Brotas de Macaúbas, na Bahia, em 3 de maio de 1926. Foi alfabetizado pelos pais, professores primários e aos 13 anos aprendeu a falar francês. Aos 13 anos, Milton dava aulas de matemática no ginásio em que estudava, aos 15 começou a lecionar Geografia e, aos 18, prestou vestibular para Direito em Salvador. Formado em Direito, não deixou de se interessar pela Geografia. Concluiu seu doutorado em 1958 na Universidade de Strasburgo, na  França e ao regressar ao Brasil, criou o Laboratório de Geomorfologia e Estudos Regionais, mantendo intercâmbio com os mestres franceses. Após seu doutorado, teve presença marcante na vida acadêmica, em atividades jornalísticas e políticas de Salvador e em 1960, foi nomeado subchefe do Gabinete Civil do presidente Jânio Quadros.
Milton Santos foi consultor da ONU, da OIT, da OEA e da Unesco. Por causa de sua posição política, foi perseguido e preso durante a ditadura militar, passando dois meses num quartel de Salvador. Libertado, partiu para a o exílio, permanecendo 13 anos fora do Brasil, lecionando nas principais universidades francesas, no Canadá, nos Estados Unidos e América Latina. Sua obra "O espaço dividido", publicada em  1979, é hoje considerado um clássico mundial, onde apresenta uma teoria sobre o desenvolvimento urbano nos países subdesenvolvidos. Suas idéias de globalização, desenvolvidas antes que este conceito se popularizasse, advertia para a possibilidade de gerar o fim da cultura, da produção original do conhecimento - conceitos depois desenvolvidos por outros autores. Em Por uma Outra Globalização, livro escrito por Milton Santos dois anos antes de morrer, apresenta uma abordagem crítica sobre o processo perverso de globalização atual na lógica do capital, apresentado como um pensamento único. Segundo ele, esse processo, da forma como está configurado, transforma o consumo em ideologia de vida, fazendo de cidadãos meros consumidores, massificando e padronizando a cultura e concentrando a riqueza nas mãos de poucos. Milton Santos recebeu  o Prêmio Vautrin Lud, em 1994, considerado o Nobel da Geografia, foi membro da Comissão de Justiça e Paz do estado de São Paulo, onde faleceu em 24 de junho de 2001.
Obras
SANTOS, Milton. A cidade nos países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira S.A., 1965.
SANTOS, Milton. Geografía y economía urbanas en los países subdesarrollados. Barcelona: Oikos-Tau S.A. Ediciones, 1973.
SANTOS, Milton. Sociedade e espaco: a formacão social como teoria e como método. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo: AGB, 1977, p. 81- 99.
SANTOS, Milton. Por uma Geografia nova. São Paulo: Hucitec-Edusp, 1978.
SANTOS, Milton. O trabalho do geógrafo no Terceiro Mundo. SP: Hucitec, 1978.
SANTOS, Milton. Pobreza urbana. São Paulo/Recife: Hucitec/UFPE/CNPV, 1978.
SANTOS, Milton. Economia espacial: críticas e alternativas. SP: Hucitec, 1979.
SANTOS, Milton. Espaço e sociedade. Petrópolis: Vozes, 1979.
SANTOS, Milton. O espaço dividido. Os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979 (Coleção Ciências Sociais).
SANTOS, Milton. A urbanização desigual. Petrópolis: Vozes, 1980.
SANTOS, Milton. Manual de Geografia urbana. São Paulo: Hucitec, 1981.
SANTOS, Milton. Pensando o espaço do homem. São Paulo: Hucitec, 1982.
SANTOS, Milton. Ensaios sobre a urbanização latino-americana. SP: Hucitec, 1982.
SANTOS, Milton. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1985.
SANTOS, Milton. O meio técnico-científico e a redefinição da urbanização brasileira. Projeto de pesquisa apresentado ao CNPq, 1986 (datilografado).
SANTOS, Milton. Aspectos geográficos do Período Técnico-Científico no estado de São Paulo. Projeto de pesquisa apresentado à Fapesp, maio 1986 (datilografado).
SANTOS, Milton. A região concentrada e os circuitos produtivos. Texto apresentado como parte do relatório de pesquisa do projeto O Centro Nacional: Crise Mundial e Redefinição da Região Polarizada, 1986 (datilografado).
SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1987.
SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. Paulo: Hucitec, 1988.
SANTOS, Milton. O Período Técnico-Científico e os estudos geográficos: problemas da urbanização brasileira. Projeto de pesquisa apresentado ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), mar. 1989 (datilografado).
SANTOS, Milton. Metrópole corporativa fragmentada: o caso de São Paulo. São Paulo: Nobel/Secretaria de Estado da Cultura, 1990.
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.
SANTOS, Milton. Por uma economia política da cidade. SP: Hucitec /Educ, 1994.
SANTOS, Milton. Técnica, espaço, tempo. São Paulo: Editora Hucitec, 1994.
SANTOS, Milton; SOUZA, Maria Adélia A.(org.). A construção do espaço. São Paulo: Nobel, 1986.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização - do pensamento único a consciência universal. São Paulo: Editora Record, 2000.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

CIENTISTA DO DIA : NISE DA SILVEIRA


Nise da Silveira

Nise da Silveira nasceu em 1905, em Maceió, Alagoas. Foi a única mulher, entre os 156 alunos da Faculdade de Medicina da Bahia, que grãduou-se em 1926. Em 1927 com a morte de pai, mudou-se para o Rio de Janeiro onde começou sua carreira em psiquiatria no hospital que na época era popularmente chamado de hospício da Praia Vermelha (hoje Hospital Pinel), sem nunca aceitar as formas agressivas de tratamento da época, tais como internação, eletrochoques, insulinoterapia e lobotomia. Presa como comunista, por manter livros socialistas em sua estante no hospital, é afastada do serviço público de 1936 a 1944. Nise foi presa; ficou na Casa de Detenção durante um ano e 4 meses. Lá conheceu Olga Benário, Graciliano Ramos e outros participantes do movimento comunista, que se tornaram amigos seus.
Anistiada, cria em 1946, a Seção de Terapia Ocupacional no Centro Psiquiátrico Nacional de Engenho de Dentro, no Rio de Janeiro, posteriormente conhecido como Centro Psiquiátrico Pedro II.
Em 1952 funda o Museu de Imagens do Inconsciente, um centro de estudo e pesquisa que reúne obras produzidas nos ateliês de pintura e modelagem. Por meio desse trabalho introduz a psicologia junguiana no Brasil. Alguns anos mais tarde, em 1956, mobilizando um grupo de pessoas, motivadas pelas mesmas idéias, Nise realiza mais um projeto revolucionário para a época: a criação da Casa das Palmeiras,uma clínica destinada ao tratamento de egressos de instituições psiquiátricas, onde atividades expressivas são realizadas livremente, em regime de externato.
É responsável pela formação do Grupo de Estudos C.G.Jung, do qual foi presidente desde 1968. Suas pesquisas deram origem, ao longo dos anos, a exposições, filmes, documentários, audiovisuais, simpósios, publicações, conferências e cursos sobre terapêutica ocupacional, com destaque para a importância das imagens do esquizofrênico. Nise era já profunda conhecedora de Freud, mas viu principalmente na psicologia de Carl Gustav Jung uma fonte preciosa de conhecimento, que poderia ajudar na busca do sentido das vivências dos pacientes, dramaticamente representadas por seu trabalho plástico.  Foi também pioneira na pesquisa das relações afetivas entre pacientes e animais, aos quais chamava de co-terapeutas. Procurava apontar para a importância do contato afetivo para que aquelas pessoas, que passavam pelo grande sofrimento do rompimento com a realidade, do mergulho, sem proteção, nos abismos do inconsciente, pudessem tentar o caminho de volta para a superfície, para a possibilidade de recuperar a autonomia perdida. Além da dor provocada pela doença mental, os pacientes sofriam com a discriminação no meio social e no próprio hospital.
Como reconhecimento da importância de sua obra, Nise da Silveira recebeu condecorações, títulos e prêmios em diferentes áreas do conhecimento: saúde, educação, arte e literatura. Foi membro fundadora da Sociedade Internacional de Psicopatologia da Expressão, com sede em Paris, França. Seu trabalho e seus princípios inspiraram a criação de museus, centros culturais e Instituições psquiátricas, no Brasil e no exterior.
Nise faleceu em 30 de outubro de 1999, aos 94 anos, na cidade do Rio de Janeiro.
No ano 2000, o Centro Psiquiátrico Pedro II é municipalizado e, em homenagem à fundadora do Museu  passa a chamar-se Instituto Municipal de Assistência à Saúde Nise da Silveira

Obras:
- Jung, vida e obra. José Álvaro Editor, 1968.
Síntese precisa e muito clara da Psicologia Analítica de Jung, excelente para quem quiser começar a tomar conhecimento das suas teorias.
- Terapêutica Ocupacional - teoria e prática. Edição Casa das Palmeiras, 1979.
- A emoção de lidar. Coordenação e prefácio de uma experiência em psiquiatria na Casa das Palmeiras. Ed. Alhambra, 1987.
- Imagens do Inconsciente. Editora Alhambra, 1987.
- A farra do boi. Ed. Numen, 1989.
- Artaud, a nostalgia do mais. Ed. Numen, 1989.
- Cartas a Spinoza. Ed. Numen, 1990. Ed. Francisco Alves, 2ª edição, 1995.
- O mundo das imagens. Ed. Ática, 1992.
- Gatos, a emoção de lidar. Léo Christiano Editorial, 1998.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

CIENTISTAS BRASILEIROS

Vamos conhecer nossos cientistas? Quem sabe o seu nome estará nessa lista daqui a alguns anos?

Paulo Freire (1921-1997)



O educador Paulo Reglus Neves Freire nasceu no dia 19 de setembro de 1921, no Recife, onde sofreu com uma infância pobre. Deu suas primeiras aulas de Língua Portuguesa aos 18 anos, mas ainda tentou ser advogado. Formado, montou um escritório e passou um ano inteiro sem cliente. Em 1947, quando o índice de analfabetos era de quase 100% na área rural, ele assumiu a Divisão de Educação e Cultura do recém-criado Serviço Social da Indústria (Sesi), tendo como missão alfabetizar adultos do Estado.

Nesse período desenvolveu a metodologia de alfabetização que o tornaria conhecido em todo o mundo. Para Paulo Freire, ensinar a ler e escrever era pouco, pois concebia a educação tendo por princípio o desenvolvimento do senso crítico dos indivíduos para o exercício da cidadania, e não apenas o adestramento de mão-de-obra para o mercado de trabalho. Para Freire, a alfabetização é um processo de conscientização que capacita o oprimido tanto para a aquisição dos instrumentos de leitura e escrita, quanto para a sua libertação.

Ao invés de "vovô viu a uva", Paulo escrevia no quadro-negro palavras relacionadas ao cotidiano do aluno: tijolo, enxada, parafuso. A partir dessas "palavras geradoras", difundiam-se idéias libertárias "para vencer a opressão das elites dominantes", como justificava. Em 1963, foi nomeado para coordenar uma equipe de professores na pequena cidade de Angicos, no sertão do Rio Grande do Norte. Em 45 dias, alfabetizou 300 trabalhadores rurais, consagrando assim o "método Paulo Freire de alfabetização" cuja repercussão o levaria a coordenar o  Programa Nacional de  Alfabetização  do presidente João Goulart.

Em 1964 foi acusado de "subversivo perigoso", em inquérito aberto pelos militares e depois arquivado por falta de provas, o que lhe valeu 75 dias de prisão e o exílio no Chile com a primeira esposa e os cinco filhos. Lá alfabetizou sete mil camponeses e tornou-se celebridade internacional, tempo em que escreveu seu trabalho mais importante "Pedagogia do oprimido". Mas os  exílio ainda o levaria aos Estados Unidos e a Suíça. De volta ao Brasil em 1980, ajudou a fundar o Partido dos Trabalhadores. Paulo Freire trabalhou na Universidade de Harvard, Unicamp e PUCSP; foi consultor de educação de vários países do terceiro mundo e ocupou o cargo de Secretário de Educação do Município de São Paulo. No dia 10 de abril de 1997, lançou seu último livro, intitulado "Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa". Faleceu no dia 2 de maio de 1997, em São Paulo.  

Centro de Acolhimento da Rede Abraço será inaugurado nesta sexta

Extraído de: Governo/ES - 3 dias atrás
O Governo do Espírito Santo inaugura nesta sexta-feira (22), o Centro de Acolhimento para Dependentes Químicos, do Programa Estadual de Ações Integradas sobre Drogas, o Rede Abraço. A solenidade será realizada às 10 horas, no Salão São Tiago, no Palácio Anchieta.O Centro de Acolhimento para Dependentes Químicos tem o objetivo de acolher dependentes químicos e familiares. A nova unidade será mais uma opção de serviço do Rede Abraço que ofertará vagas de acolhimento voluntário em Comunidades Terapêuticas.Serviço:Inauguração do Centro de Acolhimento – Rede AbraçoData: 22 de novembro (sexta-feira)Horário: 10 horasLocal: Palácio Anchieta – Salão São Tiago

terça-feira, 19 de novembro de 2013


O que é Responsabilidade Social:

Responsabilidade social é quando as empresas decidem,voluntariamente, contribuir para umasociedade mais justa e para um ambiente mais limpo.
O conceito de responsabilidade social pode ser compreendido em dois níveis: o nível interno relaciona-se com os trabalhadores e, a todas as partes afetadas pela empresa e que, podem influenciar no alcance de seus resultados. O nível externo são as consequências das ações de uma organização sobre o meio ambiente, os seus parceiros de negócio e o meio em que estão inseridos.
Existem diversos fatores que originaram o conceito de responsabilidade social, em um contexto da globalização e das mudanças nas indústrias, surgiram novas preocupações e expectativas dos cidadãos, dos consumidores, das autoridades públicas e dos investidores em relação as organizações. Os indivíduos e as instituições, como consumidores e investidores, começaram a condenar os danos causados ao ambiente pelas atividades econômicas e também a pressionar as empresas para a observância de requisitos ambientais e exigindo à entidades reguladoras, legislativas e governamentais a produção de quadros legais apropriados e a vigilância da sua aplicação.
Os primeiros estudos que tratam da responsabilidade social tiveram início nos Estados Unidos, na década de 50, e na Europa, nos anos 60. As primeiras manifestações sobre este tema surgiram em1906, porém essas não receberam apoio, pois foram consideradas de cunho socialista, e foi somente em 1953, nos Estados Unidos, que o tema recebeu atenção e ganhou espaço. Na década de 70, começaram a surgir associações de profissionais interessados em estudar o tema, e somente a partir daí a responsabilidade social deixou de ser uma simples curiosidade e se transformou em um novo campo de estudo.

sábado, 16 de novembro de 2013


E a Rebeca, da EEEF "Antônio Acha", também vai para Brasília, com a delegação do Espírito Santo, na IV CNIJMA "Vamos cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis"

sábado, 2 de novembro de 2013

IV CONFERENCIA NACIONAL INFANTO JUVENIL PELO MEIO AMBIENTE
"VAMOS CUIDAR DOS BRASIL COM ESCOLAS SUSTENTÁVEIS"

ETAPA ESTADUAL


Pedro, delegado titular, representante do município de Cachoeiro de Itapemirim na etapa nacional em Brasilia, novembro de 2013.



domingo, 27 de outubro de 2013

Adivinhe por que eu não estou nessa foto?
Não confiei na vitória. Mas Deus é fiel e nos deu uma vitória de reconhecimento, a EEEFM "Agostinho Simonato" ganhou a medalha de trabalho mais curtido no Facebook.

Substâncias psicoativas (classificação) parte 2

Tema da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2014:
"CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PAÍS"

sábado, 26 de outubro de 2013

EU FUI!!!!!!


A SRECACHOEIRO apresentou cinco trabalhos na X SECT

EEEF "Quintiliano de Azevedo"- Cachoeiro de Itapemirim

EEEFM "Leopoldino Rocha" - Itapemirim


EEEFM "Domingos José Martins"- Marataízes

EEEFM "João Bley" - Castelo

EEEFM "Agostinho Simonato"- Cachoeiro de Itapemirim

Recepeção do evento com Túnel do Tempo - 10 anos de SECT

Os pequenos sendo orientados antes da visitação

Portão principal durante o dia.

Com Luciléia Gilles, a segunda da esquerda para a direita, Técnica da SEDU, grande colaboradora do evento.

Portão principal à noite.


Esse professor animou a galera com fantasias diferentes.

O professor Alysson, EEEFM "Presidente Kennedy", durante apresentação oral na Sala do Professor.


Gomes Cardim animando a feira


Minotauro

O balão 

domingo, 13 de outubro de 2013

Aula 1 sobre álcool

CONFERÊNCIA REGIONAL INFANTO JUVENIL PELO MEIO AMBIENTE
SRECACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
Municípios participantes: Atílio Vivacqua, Cachoeiro de Itapemirim, Castelo, Marataízes, Iconha, Itapemirim, Jerônimo Monteiro, Mimoso, Muqui, Presidente Kennedy, Rio Novo do Sul, Vargem Alta,
174 participantes

Abertura com a Superintendente Celeida Chamão de Medeiros
Flávia Nascimento, Técnica SEDU e Membro da COE



Subsecretária Municipal de Educação durante a fala de abertura, representando os doze municípios da SRECachoeiro

Superintendente Celeida C.Medeiros e as técnicas Rosely Azevedo Couto e Roberta Taddei


Cerimonialista Rosely A.Couto

 Ana Beatriz, convidada especial, membro da COE, durante apresentação da memória das três conferências anteriores.
EMEB Monteiro Lobato, Prefeitura de Cachoeiro de itapemirim
Projeto Compromisso


Prefeitura de Vargem Alta

EEEF "Antônio Acha", Mimoso do Sul
Projeto Apolo

Delegados e Suplente assinando a Ata de Votação

Alunos durante Dinâmica do Abraço, dirigida pelo Professor Paulo Arantes

Serviço de almoço na recepção do evento 

EEEF"Carolina Passos Gaigher, Cachoeiro de Itapemirim
Projeto Rua Limpa

Espaço de votação

Visão panorâmica do auditório




Encerramento com anúncio dos projetos eleitos