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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Mais haikais

A sexta nublada
prevê descanso sob mantas
e muita pipoca


Só cinema e sono
no feriado alongado
do solo natal

Haikai

O corpo moído
na madrugada chuvosa
descansa gelado

Na mostra Magulejo
há crônicas ilustradas
da fé muquiense

quinta-feira, 17 de março de 2011

CAPACITAÇÃO EM PRÁTICAS EXPERIMENTAIS INVESTIGATIVAS EM FÍSICA, QUÍMICA E BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO

Local: Ifes, Morro Grande, Cachoeiro de Itapemirim
Atividades: Aula Expositiva, Visita Técnica e Experimentos
Cronograma:
·         19 e 26/03
·         16/04
·         07, 14 e 28/05
·         11, 18 e 25/06
·         09, 18 e 19/07
PROGRAMA DA CAPACITAÇÃO
TÓPICO 1- Levantamento das concepções prévias dos professores sobre:
1.1 - Ciência, Tecnologia, Sociedade;
1.2 - Educação em Ciências;
1.3 - O papel da experimentação no Ensino de Ciências.
TÓPICO 2- O Ensino de Ciências por investigação:
2.1 - A abordagem CTS e o Ensino de Ciências por investigação;
2.2 - O papel das hipóteses de trabalho na ação investigativa;
2.3 - O papel da teoria na significação dos dados obtidos;
2.4 - O papel do professor de Ciências como mediador no processo de construção do conhecimento científico;
2.5 - O aluno na educação básica no processo de investigação científica;
2.6 - A importância da contextualização no ensino de Ciências.
2.7- Normas de biossegurança no laboratório: legislação, descarte sustentável dos materiais no meio ambiente, uso de materiais inflamáveis, evitar uso de substancias tóxicas, ventilação, refrigeração, extintores, plano de emergência, primeiros socorros, comportamento no laboratório (ética no laboratório), uso de materiais de segurança, contaminação, organização dos materiais, planejamento, riscos de acidentes, riscos ergonômicos, riscos físicos, riscos químicos, riscos biológicos.
TÓPICO 3 - As pesquisas no Ensino de Ciências:
3.1- A importância das pesquisas no ensino de ciências e sua transposição para a sala de aula: concepções alternativas dos estudantes; produção de recursos didáticos; História, Filosofia e Sociologia no ensino de ciências; abordagem CTS; Linguagem e outras.
TÓPICO 4- Levantamento e seleção junto aos professores das práticas experimentais já realizadas em sala de aula ou laboratório de Ciências e outras práticas propostas;
TÓPICO 5- Execução e discussão de práticas investigativas;
TÓPICOS 6 - Sistematização das práticas interdisciplinares e elaboração de material didático (caderno de experimento da área) baseada na resolução de problemas (ensino por investigação).



segunda-feira, 7 de março de 2011

ALCOOLISMO, ASSUNTO SÉRIO.

O alcoolismo é o conjunto de problemas relacionados ao consumo excessivo e prolongado do álcool; é entendido como o vício de ingestão excessiva e regular de bebidas alcoólicas, e todas as conseqüências decorrentes.

Tolerância e Dependência
A tolerância e a dependência ao álcool são dois eventos distintos e indissociáveis. A tolerância é a necessidade de doses maiores de álcool para a manutenção do efeito de embriaguez obtido nas primeiras doses. Se no começo uma dose de uísque era suficiente para uma leve sensação de tranqüilidade, depois de duas semanas (por exemplo) são necessárias duas doses para o mesmo efeito. Nessa situação se diz que o indivíduo está desenvolvendo tolerância ao álcool. Normalmente, à medida que se eleva a dose da bebida alcoólica para se contornar a tolerância, ela volta em doses cada vez mais altas. Aos poucos, cinco doses de uísque podem se tornar inócuas para o indivíduo que antes se embriagava com uma dose. Na prática não se observa uma total tolerância, mas de forma parcial. Um indivíduo que antes se embriagava com uma dose de uísque e passa a ter uma leve embriaguez com três doses está tolerante apesar de ter algum grau de embriaguez. O alcoólatra não pode dizer que não está tolerante ao álcool por apresentar sistematicamente um certo grau de embriaguez. O critério não é a ausência ou presença de embriaguez, mas a perda relativa do efeito da bebida. A tolerância ocorre antes da dependência. Os primeiros indícios de tolerância não significam, necessariamente, dependência, mas é o sinal claro de que a dependência não está longe. A dependência é simultânea à tolerância. A dependência será tanto mais intensa quanto mais intenso for o grau de tolerância ao álcool. Dizemos que a pessoa tornou-se dependente do álcool quando ela não tem mais forças por si própria de interromper ou diminuir o uso do álcool.
O alcoólatra de "primeira viagem" sempre tem a impressão de que pode parar quando quiser e afirma: "quando eu quiser, eu paro". Essa frase geralmente encobre o alcoolismo incipiente e resistente; resistente porque o paciente nega qualquer problema relacionado ao álcool, mesmo que os outros não acreditem, ele próprio acredita na ilusão que criou. A negação do próprio alcoolismo, quando ele não é evidente ou está começando, é uma forma de defesa da auto-imagem (aquilo que a pessoa pensa de si mesma). O alcoolismo, como qualquer diagnóstico psiquiátrico, é estigmatizante. Fazer com que uma pessoa reconheça o próprio estado de dependência alcoólica, é exigir dela uma forte quebra da auto-imagem e conseqüentemente da auto-estima. Com a auto-estima enfraquecida a pessoa já não tem a mesma disposição para viver e, portanto, lutar contra a própria doença. É uma situação paradoxal para a qual não se obteve uma solução satisfatória. Dependerá da arte de conduzir cada caso particularmente, dependerá da habilidade de cada psiquiatra.


Efeitos do Álcool sobre o Cérebro
Os resultados de exames pos-mortem (necropsia) mostram que pacientes com história de consumo prolongado e excessivo de álcool têm o cérebro menor, mais leve e encolhido do que o cérebro de pessoas sem história de alcoolismo. Esses achados continuam sendo confirmados pelos exames de imagem como a tomografia, a ressonância magnética e a tomografia por emissão de fótons. O dano físico direto do álcool sobre o cérebro é um fato já inquestionavelmente confirmado. A parte do cérebro mais afetada costumam ser o córtex pré-frontal, a região responsável pelas funções intelectuais superiores como o raciocínio, capacidade de abstração de conceitos e lógica. Os mesmos estudos que investigam as imagens do cérebro identificam uma correspondência linear entre a quantidade de álcool consumida ao longo do tempo e a extensão do dano cortical. Quanto mais álcool mais dano. Depois do córtex, regiões profundas seguem na lista de mais acometidas pelo álcool: as áreas envolvidas com a memória e o cerebelo que é a parte responsável pela coordenação motora.
http://www.psicosite.com.br/

Carnaval em Marataízes

Chuva, chuva e chuva. Carnaval molhado, frio, mas divertido, dá pra descansar.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Violência, basta!

Como explicar tanta violência? O que tem ocorrido de fato?

Ano novo, trabalho novo!!!

Bom dia!
As férias estão acabando e eu já fiquei sabendo de algumas novidades do trabalho. Teremos uma nova exposição científica, isso é muito bom! Espero que consigamos fazer um excelente trabalho com nossos alunos.